Acreditamos que conteúdos estratégicos são a base para criar uma conexão com nossos clientes, tecnologia, design e criação e pesquisa e estratégia. Obra agência

Um Blog da Agência Obra

Para alcançar sucesso online, é indicado unir SEO e UX . Afinal, o SEO ajuda seu site a ser encontrado nos mecanismos de busca, enquanto a UX garante que os visitantes tenham uma experiência agradável ao interagir com seu conteúdo. 

Por mais que sejam duas áreas diferentes, ambas devem trabalhar em conjunto para maximizar a visibilidade e a retenção de usuários. 

Neste conteúdo, vamos explorar a importância de integrar SEO e UX, além de discutir como evitar erros comuns e utilizar essas estratégias de forma eficiente para otimizar seu site.

SEO (Search Engine Optimization), ou em português, otimização para os motores de busca, são técnicas e práticas que visam atrair tráfego orgânico para um site. O SEO é dividido em frentes diferentes, são elas:


A sigla UX siginifica User Experience, que em nosso idioma significa Experiência do Usuário. Essa área engloba tudo, desde a facilidade de encontrar informações, até a aparência e funcionalidade da página. 

Uma boa experiência do usuário deve garantir que o visitante consiga cumprir seus objetivos de maneira rápida e sem frustrações, promovendo um ambiente intuitivo e agradável.

Uma boa experiência do usuário deve garantir que o visitante consiga cumprir seus objetivos de maneira rápida e sem frustrações, promovendo um ambiente intuitivo e agradável

Por que usar SEO e UX na mesma estratégia?

Usar SEO e UX em conjunto é uma abordagem estratégica que traz benefícios tanto para o site quanto para os usuários. 

O SEO atrai visitantes ao site por meio de resultados orgânicos nos mecanismos de busca, enquanto a UX garante que esses visitantes permaneçam e interajam positivamente com o conteúdo. 

Ao alinhar essas duas áreas, você consegue criar um ciclo de sucesso: quanto melhor a experiência do usuário, melhores serão os sinais comportamentais (como tempo de permanência e taxa de rejeição), o que impacta positivamente o SEO.

Além disso, SEO e UX podem se complementar ao identificar as necessidades do público. 

Por exemplo, a pesquisa de palavras-chave não só ajuda a otimizar o conteúdo para SEO, mas também revela quais são os interesses e dúvidas dos usuários, o que pode ser utilizado para melhorar a navegação e o design do site.

Essa integração permite criar uma jornada mais coesa e satisfatória para o visitante, aumentando as chances de conversão.

SEO e UX estão intimamente conectados, pois ambos influenciam a forma como o público interage com o seu site. 

Enquanto o SEO traz os visitantes para o site, a UX garante que eles tenham uma boa experiência e realizem ações desejadas, como ler o conteúdo, navegar por outras páginas ou realizar compras. 

Se o site estiver bem otimizado para SEO, mas oferecer uma experiência ruim, o usuário provavelmente sairá rapidamente, prejudicando o desempenho nos motores de busca.

O Google, por exemplo, tem priorizado cada vez mais os sinais de experiência do usuário, como tempo de permanência e taxa de rejeição, ao determinar o ranqueamento de um site. 

Quando os visitantes passam mais tempo em uma página ou clicam em links internos, isso é interpretado como um indicativo de que o site oferece valor.

Portanto, otimizar a UX também é uma forma de melhorar o SEO, criando um ciclo positivo que beneficia tanto o usuário quanto o desempenho da página nos mecanismos de busca.

Leia também: Entenda como funciona a área de UX Research

Por que a experiência do usuário é importante para o SEO?

A experiência do usuário é fundamental para o SEO porque os motores de busca, como o Google, têm como objetivo fornecer os melhores resultados possíveis aos usuários. 

Sites que oferecem uma navegação fluida, conteúdo relevante e páginas rápidas têm maior chance de serem recomendados pelos algoritmos. 

Dessa forma, investir em UX não só melhora a experiência dos visitantes, mas também impulsiona o desempenho nos mecanismos de busca.

Além disso, fatores como a taxa de rejeição, que mede quantos usuários saem do site logo após entrar, são monitorados pelos motores de busca. 

Se os visitantes encontram dificuldades para navegar ou se frustram com o carregamento lento, isso pode impactar negativamente o SEO, diminuindo as chances de o site aparecer em boas posições nas buscas. 

Oferecer uma UX positiva ajuda a manter os usuários mais tempo no site, o que melhora esses sinais comportamentais e, consequentemente, o ranqueamento.

Quais são os benefícios de oferecer um bom UX?

Primeiramente, um site com UX otimizada tende a manter os usuários por mais tempo, o que aumenta as chances de conversão. 

Seja para realizar uma compra, preencher um formulário ou assinar uma newsletter, uma navegação agradável facilita essas ações e cria uma relação positiva entre o usuário e o site.

Outro benefício importante é a construção de confiança. Quando o usuário sente que o site é fácil de usar, rápido e funcional, ele tende a perceber a marca de forma mais profissional e confiável. 

Além disso, um site com boa UX geralmente gera mais engajamento, com visitantes explorando outras páginas e retornando com mais frequência. Tudo isso contribui para a retenção de clientes e a criação de um público mais leal.

SEO e UX: quais erros devem ser evitados?

Ao integrar SEO e UX, é importante evitar erros que podem comprometer o desempenho do site e a experiência do usuário. Acompanhe abaixo. 

Um dos principais erros é não considerar o comportamento e as necessidades do público-alvo. 

Se o conteúdo do site não for relevante ou se a navegação for confusa, os visitantes perderão o interesse rapidamente, o que pode aumentar a taxa de rejeição e prejudicar o SEO.

Outro erro comum é ignorar as métricas de desempenho. Acompanhar dados como tempo de permanência e taxa de rejeição é essencial para entender como os usuários estão interagindo com o site. 

Se essas métricas forem negligenciadas, é possível que problemas de UX passem despercebidos, comprometendo tanto a experiência do usuário quanto o ranqueamento do site nos motores de busca.

Não utilizar um design responsivo em seu site

A ausência de um design responsivo em um site é um dos maiores erros que podem ser cometidos atualmente. 

Com o aumento constante do uso de dispositivos móveis, ter um site que se adapta a diferentes tamanhos de tela é fundamental para garantir uma boa experiência do usuário e um bom posicionamento nos resultados de busca.

Cada usuário é único e espera uma experiência personalizada. Os testes permitem identificar as preferências e necessidades dos seus visitantes, permitindo que você crie uma experiência mais personalizada e relevante. 

Ao personalizar a experiência do usuário, você aumenta as chances de fidelização e conversão.

Em resumo, SEO e UX são elementos que, juntos, potencializam o sucesso de um site. 

Enquanto o SEO atrai visitantes, as práticas de UX retém e convertem, garantindo uma experiência satisfatória para o usuário e resultados duradouros para o seu negócio. 


Aqui na Obra, colocamos o usuário no centro de todas as nossas ações. Vamos construir algo juntos?

SEO e UX: entenda qual é a relação dessas duas estratégias

De acordo com uma pesquisa realizada pela Salesforce, 76% dos consumidores desejam que as empresas entendam suas expectativas e dificuldades.

Sendo assim, proporcionar uma boa experiência para o usuário é uma das principais formas de se destacar no mercado.

O termo "Experiência do Usuário" (ou UX, do inglês User Experience) tem ganhado relevância nos últimos anos, mas ainda existe confusão sobre o que ele realmente significa e como ele impacta as empresas.

Neste conteúdo, vamos explicar o conceito de Experiência do Usuário, sua definição, objetivos, valor no mercado e nos negócios, além de abordar os principais elementos que constituem uma boa UX. Boa leitura!

Qual é a definição do termo experiência do usuário?

A Experiência do Usuário (UX) é a forma como o usuário se sente ao utilizar uma solução digital, como um site, aplicativo, ou software. 

Ela não se limita apenas à interface visual ou ao design, mas também inclui a usabilidade, funcionalidade, acessibilidade, e o nível de satisfação gerado por essa interação.

O conceito de UX não se refere apenas à primeira impressão, mas a toda a jornada do cliente ao longo de seu relacionamento com a marca. 

Desde o primeiro contato até o pós-uso, todos os pontos de interação devem ser pensados e projetados para atender às necessidades e expectativas do usuário.

Qual é o objetivo da experiência do usuário?

O objetivo principal da UX é melhorar a interação entre o usuário e o produto, oferecendo uma experiência clara, eficiente e agradável. Confira a seguir.

Atender às necessidades do usuário: o produto deve ser pensado para resolver problemas reais do público de forma prática e eficaz;

Reduzir obstáculos na navegação: facilitar o uso, eliminando frustrações e tornando a navegação mais simples e intuitiva;

Fortalecer a relação com a marca: experiências positivas melhoram a imagem da marca e aumentam a fidelidade do usuário;

Gerar resultados mensuráveis: uma boa UX impacta diretamente os resultados, elevando taxas de conversão e retenção de clientes.

Quais são os principais elementos da experiência do usuário?

Para criar uma experiência realmente eficaz, é necessário prestar atenção a uma série de fatores que juntos compõem a UX. Os 7 componentes abaixo garantem que o usuário tenha uma interação positiva com o produto, desde a facilidade de uso até a confiabilidade e acessibilidade.

Um produto ou serviço precisa, acima de tudo, ser útil. Ele deve resolver um problema real ou atender a uma necessidade específica do usuário. 

Se o produto não agrega valor ou utilidade para o usuário, ele perde sua relevância. Portanto, a utilidade é o ponto de partida para qualquer bom design de UX.

Além de ser útil, o produto também deve ser fácil de usar. A usabilidade está diretamente relacionada à facilidade com que o usuário pode completar uma tarefa sem se sentir confuso ou frustrado. 

Interfaces intuitivas, clareza nas informações e processos simplificados são elementos-chave para garantir que o produto seja utilizável.

A aparência e o impacto emocional de um produto também são elementos essenciais. Um design visualmente atraente e uma comunicação clara podem aumentar o interesse do usuário em interagir com o produto. 

Dessa forma, a característica de ser desejável cria uma ligação emocional que muitas vezes supera a simples funcionalidade, incentivando o usuário a continuar utilizando o produto.

A acessibilidade significa que o produto deve ser desenvolvido para que pessoas com diversas habilidades, incluindo aquelas com deficiência visual ou auditiva, possam utilizá-lo sem dificuldades. 

Garantir que o produto seja acessível amplia seu público e demonstra o compromisso da marca com a inclusão e responsabilidade social.

Leia também: Introdução ao Design Inclusivo: entenda qual é a importância

A confiança é outro fator essencial para que os usuários se sintam seguros ao usar o produto. Isso envolve fornecer informações claras e criar um design que transmita seriedade, aumentando a probabilidade de recomendação e uso contínuo.

O produto ou serviço deve permitir que o usuário encontre informações e funcionalidades facilmente. Uma navegação clara e conteúdo bem organizado são fundamentais para uma experiência sem frustrações.

Por fim, o produto também precisa gerar valor tanto para o usuário, resolvendo problemas ou agregando benefícios, quanto para a empresa, por meio de resultados como aumento de vendas e engajamento.

O designer de UX  possui um papel fundamental na experiência do usuário. Ele é o responsável por criar uma interação eficaz e satisfatória entre o usuário e o produto. 

Para isso, ele utiliza ferramentas e métodos baseados no entendimento profundo do público-alvo para atender tanto às necessidades dos usuários quanto aos objetivos da empresa. 

Suas principais atividades incluem realizar pesquisas de usuários para entender seus comportamentos e preferências, organizar a estrutura do conteúdo para facilitar a navegação, desenvolver protótipos e conduzir testes de usabilidade, além de monitorar e melhorar o produto continuamente a partir do feedback dos usuários.

Descubra o que é experiência do usuário: 7 elementos essenciais

As tendências manifestam o espírito do tempo, também conhecido como Zeitgeist. São as “vibes do momento”, vibrações captadas a partir da análise de sinais que indicam se o comportamento dos consumidores está seguindo este ou aquele caminho. Nenhuma área escapa: temos tendências arquitetônicas, tecnológicas e tendências de UX, por exemplo.

Vamos nos concentrar nesse último ponto: quem trabalha com UX e UI Design já percebeu similaridades entre aplicativos. Provavelmente você já topou com o “roxo Nubank”, o “verde Spotify” e todo tipo de degradê. Também já deve ter ouvido alguém falar que interfaces minimalistas, novas tecnologias e vários outros artifícios são “essenciais” para seu app, todo mundo tem que ter… certo?

Errado! Ao desenvolver um produto digital, não siga modismos. Reflita: essa tendência de UX faz sentido para o negócio? E para os usuários? São essas (e outras) respostas que irão nortear e garantir o sucesso do seu design - e não uma receita pronta. Vou te explicar porquê. 

Tendências, tendências, modismos à parte.

Primeiro gostaria de lembrar as diferenças entre tendências e modismos. Usualmente, estes dois termos são utilizados como sinônimos. Mas, que trabalha com pesquisa de mercado sabe que não é bem assim. Como eu disse, as tendências traduzem o espírito do tempo. Ao contrário dos modismos, que duram meses ou mesmo semanas, as tendências têm duração de médio e longo prazo. A sustentabilidade, por exemplo, pode ser considerada uma tendência, pois desde os anos 90  influencia a concepção de produtos. 

Enquanto as tendências são marcadas por mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais, os modismos são definidos pela própria indústria, que investe uma boa quantia para te convencer a adorar aquele laranja que, até o ano passado, você detestava. Isso quer dizer que todo artigo que te induz a adotar um certo estilo gráfico ou “A” tecnologia do momento está, na verdade, fazendo um enorme desserviço. 

Uma das premissas do design é atender as necessidades dos usuários. Se você desenvolve um produto digital sem realmente compreender o que eles precisam, sem estudar o mercado e sem realizar testes, bem... Boa sorte! Suas chances de fracasso são grandes!

Não existe fórmula secreta, receita de bolo. Estes recursos podem servir como base para ideias iniciais ou como uma forma de “tirar a ferrugem” da equipe de criação nas primeiras rodadas de design, mas precisamos compreender que cada projeto de design é único. Portanto, ao pesquisar por tendências de UX, utilize-as apenas como referência, nunca como uma regra.

Unfollow: motivos para não seguir tendências de UX

Se você fizer uma busca no Google vai encontrar várias tendências de UX para aplicar no seu produto digital. Como já recomendei acima: não faça isso!

‍Vou problematizar duas delas para que possamos refletir juntos. Veja:

Aqui a ideia é reduzir ao máximo a quantidade de elementos visuais para que a tela fique agradável. Ok, até aí tudo bem. O design tem como função eliminar barreiras e facilitar as nossas vidas, logo, um app abarrotado de informações não faz o menor sentido. Mas, quem é que define quais elementos são necessários?

Muitas vezes desenhamos uma interface que, aos nossos olhos, é perfeita e sem defeitos. Porém, quando o produto é lançado no mercado, se mostra pouco eficaz. O que aconteceu?

Não, seu usuário não é burro. Seu design é que deixou a desejar. Provavelmente, você não coletou informações suficientes e/ou validou sua ideia no início do projeto. Portanto, antes de remover notificações e se tornar um embaixador ou embaixadora do minimalismo, teste seu design com quem irá utilizá-lo. 
‍

Soluções com inteligência artificial, machine learning e outras tecnologias emergentes

Como designers, precisamos ficar de olho nas inovações tecnológicas. E, apesar da curiosidade ser uma de nossas maiores qualidades, não podemos ser ingênuos. Ao observar o mercado, veremos diversos produtos com inteligência artificial, machine learning e outras tecnologias emergentes surgirem por aí. Trabalhar em um projeto que envolva algumas delas é tentador. Afinal, quem não quer fugir do básico e criar algo disruptivo?

Mas, antes de concentrar esforços no desenvolvimento de um app com estas tecnologias, vale refletir: Seu time de design e desenvolvimento tem alguma experiência prévia com esta tecnologia? A empresa possui os recursos necessários para construir a solução? Poderá fazer atualizações e manutenções tranquilamente? 

E mais: A tecnologia que você quer implementar no produto agrega valor no dia a dia dos usuários? Facilita tarefas? Gera algum tipo de conexão, possui um significado maior que não o status? 

Não sei você, mas para mim não faz sentido ter um dispositivo com IA em casa só para me informar as horas. Isso é um desperdício! Tenho certeza que podemos romper com padrões sem, necessariamente, depender da “novíssima nova” tecnologia do momento. 

Com o que você realmente deveria se preocupar

Enquanto eu escrevia esse post, topei com um artigo maravilhoso do UX Collective que também critica a preocupação em seguir as tendências de UX.
‍Leia aqui.

Gabriel Pinheiro Maciel, autor do post, fez uma observação muito importante: projeções futuras podem nos ajudar a identificar pontos de atenção e oportunidades, mas, o que acontece quando o design deixa de ser uma estratégia (ou mesmo uma filosofia, como nos ensina Vilém Flusser) para se tornar uma série de   modelos e "macetes"?  Como estamos ensinando design aos futuros designers e, se me permitem acrescentar, às empresas pouco familiarizadas com o assunto?

Falamos tanto em "educar o mercado", "educar o cliente" para que reconheçam o valor do design, mas, ao mesmo tempo, esvaziamos seu significado quando reduzimos o design a padrões visuais e esquemas.

Portanto, não vamos esquecer sua verdadeira essência. Caso tenha se esquecido, vou refrescar sua memória com uma frase de Bruno Munari, de 1984:

Compreenda as necessidades dos seus usuários e do seu negócio, os fatores culturais, sociais e econômicos que influenciam o contexto para, então, criar soluções que gerem valor a longo prazo. 

Design

SEO e UX: entenda qual é a relação dessas duas estratégias

Descubra o que é experiência do usuário: 7 elementos essenciais

Tendências de UX. Isso existe?