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Você pode construir um produto único, com o design mais inovador possível e muitas vantagens competitivas. Porém, sem o engajamento e a retenção de seu cliente, qualquer negócio está fadado ao fracasso. 

É por isso que uma boa estratégia de vendas deixou de ser focada exclusivamente no marketing outbound. Inclusive, o growth marketing surgiu em um contexto novo, no qual as necessidades do mercado não poderiam ser atendidas com a atenção voltada só para o topo do funil de vendas.

Se você ainda não está familiarizado com os principais componentes de uma estratégia de growth, não se preocupe. Neste post, vamos explorar um pouco mais essa integração entre marketing e vendas.  

O que faz o growth marketing ser diferente?

Enquanto o marketing tradicional depende de técnicas de abordagem para alcançar clientes de topo de funil, criar uma consciência de marca e construir tráfego, o growth marketing lança seu olhar para muito além do funil de vendas. 

Os profissionais dessa área entendem que os interesses dos consumidores mudam, e por isso usam técnicas de growth hacking para experimentar diferentes canais e estratégias com frequência.

É isso o que o growth marketing é: uma abordagem para atrair, envolver e reter clientes. Para isso, essa estratégia se concentra na orientação por dados, experimentação e preferências (mutáveis) ​​de seu público. 

Ao construir mensagens e recursos alinhados às necessidades de seus clientes, é possível otimizar o crescimento da organização rapidamente, por meio de processos de testes para descobrir o que funciona na prática. 

Quais são os principais componentes de uma estratégia de growth marketing?

Uma estratégia de growth, assim como de outbound, tende a ser baseada em métricas (incluindo taxas de aquisição, conversão e retenção de clientes). Embora possam variar de negócio para negócio, algumas delas costumam trazer resultados significativos para a maioria das empresas.

Uma cultura de experimentos, logicamente, se baseia na execução constante de testes. Dentre eles, os testes A/B podem ser aplicados ​​em vários canais (como e-mail marketing, anúncios ou landing pages) para rodar duas versões de um mesmo material e entender qual variação do seu conteúdo teve uma performance mais interessante.

Outro exemplo é o MVT (ou “teste mínimo viável”), que pode ser usado como forma de validação de hipóteses levantadas em um projeto de growth hacking.

O marketing cross-channel foca na construção de um plano estratégico de canais para alcançar seus clientes. Pode incluir e-mails marketing, notificações, mensagens por SMS e muito mais, com base nas preferências do seu público. 

Este tipo de marketing também está diretamente relacionado à capacidade de criar uma identidade e discurso únicos, que estejam alinhados entre todos os canais da estratégia.

O marketing de conteúdo é uma excelente ferramenta para gerar leads e guiá-los pelo funil de vendas até a conversão. Baseia-se na criação de diversos tipos de conteúdos (como blog posts, landing pages, e-books, entre outros) capazes de atrair visitantes de forma orgânica e escalável.

Dessa forma, a marca pode se posicionar como autoridade em sua área pela qualidade das informações que oferece e também pela otimização de conteúdos, que podem incluir chamadas para ação e gatilhos mentais interessantes para o lead.

As recomendações são a forma mais confiável de se promover um produto ou serviço entre consumidores. Por isso o marketing de referência testa e otimiza estratégias de atração com base na fonte de publicidade mais eficiente: os clientes engajados.

Já que os consumidores satisfeitos tendem a indicar a marca, uma boa referência pode servir como uma prova social para engajar novos usuários e gerar mais vendas. 

Quais ferramentas fazem a diferença na estratégia de growth? 

Embora não existam softwares ou ferramentas voltadas exclusivamente para growth hacking, o mercado atual já dispõe de tecnologias suficientes para elaborar uma estratégia nessa área. 

O que deve mudar é a mentalidade por trás da forma como cada uma dessas tecnologias é utilizada. Tudo vai depender da área em que o time pretende focar, mas por ora, podemos conhecer algumas das ferramentas mais utilizadas pelas startups em suas estratégias de growth.

Google Optimize: é uma ferramenta de otimização de sites perfeita para a realização de testes, já que permite alterações em qualquer elemento HTML das páginas.

Hotjar: serve para fornecer um overview da experiência do usuário na sua página (com mapas de calor, gravações e pesquisas), identificar pontos de melhoria e receber feedbacks. 

Buzzsumo: permite que você analise o conteúdo de qualquer uma de suas URLs detalhadamente, além de fornecer insights de alta performance para a sua produção de conteúdo.

Apptimize: use esta solução para implementar testes A/B em aplicativos.

Leadpages: permite a criação de sites e landing pages sem códigos, com recursos visuais para envolver o usuário desde o primeiro clique.

RD Station: é a ferramenta de automação mais utilizada no Brasil para a criação de landing pages e gestão de mídias sociais.

Google Analytics: o Google, assim como as ferramentas de análise de dados nativas de redes sociais (como Twitter Analytics e Instagram Insights) permitem a avaliação mais avançada do seu engajamento e andamento de suas estratégias.

Cada caso exige uma avaliação dos objetivos de sua organização e, claro, do seu orçamento. 

É preciso colocar os custos e benefícios na balança para saber o que vale a pena, mas o investimento nessas ferramentas certamente sai mais barato que muitas estratégias outbound, como um anúncio na TV ou outdoor.  O growth marketing deve complementar o marketing tradicional ao se preocupar com o alcance dos KPIs de forma mais econômica e rápida. Para isso, o foco da equipe de growth deve ser testar e otimizar a experiência do cliente o tempo todo, usando estratégias personalizadas para atrair sua atenção. Para isso, ela deve utilizar experimentos de validação de ideias que sejam escaláveis para o negócio. Tudo isso envolve a coleta de dados, à medida que a equipe consegue performar bem na otimização da jornada do cliente pelo funil de vendas.

Se você gostou deste post, aproveite para compartilhá-lo em suas redes sociais. Assim, seus amigos também poderão saber o que é growth marketing e como essa mentalidade de crescimento funciona na prática. 

Growth marketing: 7 ferramentas para fazer sua startup crescer

Toda e qualquer empresa quer crescer, isso é um fato. Contudo, sua empresa sabe como atingir o tão sonhado crescimento? O Growth Marketing pode ser a resposta!


Essa frase resume a essência do Growth Marketing: uma metodologia focada na experimentação e análises contínuas.

Neste conteúdo, você irá entender quais são as fases que compõem o Growth Marketing e como essa estratégia pode ser implementada em empresas. Boa leitura!

Resumidamente, o Growth Marketing é uma estratégia que visa obter mais clientes para um negócio. E isso acontece por meio do relacionamento com o cliente e da aplicação de diversos experimentos ao longo desse processo. 

É importante destacar que se trata de uma estratégia de longo prazo e o objetivo principal é a busca por melhorias na jornada de compra e na retenção de clientes. Ou seja, a ideia não é só aumentar a receita como acontece no Growth Hacking.

Essa abordagem consiste em técnicas inovadoras para que sua empresa possa crescer além das métricas conhecidas no topo do funil. Por exemplo, não adianta apenas obter likes e estimular a compra, mas o intuito é a construção de relações de longo prazo que resultem em vendas contínuas.

Growth Marketing: por que utilizar em sua estratégia?

A resposta mais direta é que todos os processos que envolvem o marketing e vendas dentro da sua empresa serão melhorados. Mesmo que sua empresa seja pequena, obter o apoio de profissionais especialistas no assunto pode gerar ótimos resultados para o seu negócio!

Quais são as diferenças entre Growth Marketing e Growth Hacking?

O Growth Hacking surgiu em 2010, já o Growth Marketing não possui uma data específica de origem. No entanto, foi uma derivação do primeiro.

A principal diferença entre ambas as estratégias consiste no tempo, pois o Growth Hacking busca por resultados imediatos, enquanto o Growth Marketing investe no longo prazo. 

Alguns profissionais da área alegam que essas áreas são bastante semelhantes e abordam o mesmo, mas utilizando termos diferentes. Por exemplo, há muitos frameworks e metodologias usadas por ambas as frentes.

Outra comparação importante é que o Growth Marketing preocupa-se com o desenvolvimento de relações pessoais. Já o Growth Hacking prioriza a utilização da tecnologia para obter vendas e lucros imediatos.

De qualquer forma, ambas as estratégias são importantes para sua empresa.

Para a aplicação do Growth Marketing são necessários seguir algumas fases, abaixo iremos explicar sobre as 4 principais.

Na primeira fase, é importante coletar dados qualitativos e quantitativos sobre sua empresa. Afinal, são essas informações que vão determinar quais melhorias podem ser executadas ou quais brechas existem em seu negócio.

Essa segunda etapa consiste na decisão de quais ações e projetos serão criados para a sua equipe de growth. Lembrando que essas ações e projetos podem levar meses ou semanas.

Além disso, geralmente ocorrem reuniões, brainstormings e uso do Ice Score (metodologia usada para demandas e pontuações nos times de Marketing Digital)

3. Execução

É hora de executar as ações definidas anteriormente, mas é ideal respeitar um limite para testes e variáveis. Afinal, se houver um levantamento excessivo de informações, pode ficar mais complexo distinguir qual das ações gerou melhorias e resultados positivos.

Se você atua com projetos, produtos e growth, já sabe que a execução não é a fase final. Afinal, a última etapa é o momento de entender o que funcionou até agora e o que não funcionou.

Nessa fase, é comum contar com a participação de um head de Growth Marketing para que ele analise as ações dos últimos meses. Para isso, é essencial que ele possua um backlog ou algum tipo de controle dessas ações.

Como uma estratégia de Growth Marketing deve ser implementada?

Agora que você conhece quais são os principais objetivos do Growth Marketing, os motivos para utilizá-lo em sua empresa e as principais fases desta estratégia, é hora de entender como ela deve ser implementada. E para isso há algumas alternativas, incluindo:

 contratação de uma agência equipada com consultores especialistas em Growth Marketing;

 investir em treinamentos para você ou para alguém da sua equipe;

 contratar alguém da área para ser um colaborador da sua empresa.

Ou seja: de qualquer forma, você precisa de alguém que entenda do assunto!

Seja qual for a opção escolhida, ainda será necessário que todos os membros da sua empresa também entendam que é hora de seguir uma nova forma de fazer negócios. Dessa forma, a sugestão é que seja aplicado o Growth Mindset na empresa toda!

Há muitas boas práticas que envolvem os processos de growth e aplicar esse mindset vai ajudar, pois isso poderá ser facilmente abordado durante as reuniões de cada time. Ou seja, todos devem estar alinhados com a metodologia.

Como diferentes empresas podem usar o Growth Marketing?

O Growth Marketing pode ser aplicado em empresas de diversos portes. Todavia, a metodologia pode parecer diferente em cada uma delas. Para facilitar, mostraremos como essa estratégia costuma ser usada em startups e também em negócios já estabelecidos no mercado há algum tempo. 

Começando com as startups, é preciso identificar o público-alvo para depois escolher quais serão os canais de divulgação e, por fim, a criação de conteúdos que gerem a aproximação dos clientes.

Caso você não tenha dados o suficiente para determinar aquilo que seu público-alvo busca, não se preocupe, pois é possível se basear nas informações do seu concorrente.

Para fazer isso, você pode conferir quais são as páginas que ranqueiam no site dele, quais são as plataformas utilizadas e como ele se comunica com os clientes. Lembre-se de que a ideia central não é copiar, mas sim coletar informações que possam te ajudar com os primeiros passos de sua campanha de Marketing.

Depois, relembre que em nosso tópico sobre a implementação da estratégia, falamos da necessidade de contratar profissionais especializados para isso. Contudo, não se desespere, você pode fazer contratações que realmente façam sentido para o seu projeto.

Por exemplo, aqui na OBRA nós trabalhamos com Sprints, isso significa que os projetos são divididos em pequenas etapas visando ganhar mais velocidade e flexibilidade. A ideia é que nossos clientes tenham acesso a todas as etapas do projeto. Ou seja, há muita transparência e conhecimento compartilhado!

As empresas já estabelecidas no mercado e que já possuem um orçamento pronto para investir em Growth Marketing, podem seguir com a contração dos profissionais ideais para esse tipo de estratégia, por exemplo: criadores de conteúdo, especialistas em marcas e aquisições, profissionais de SEO, analista de dados e CIO (Chief Information Officer).

Aqui na OBRA você terá tudo isso, com times que dominam a parte de pesquisa e estratégia, design, criação, desenvolvimento e produção. Com nossos modelos de parcerias, você poderá construir o seu time dos sonhos.

Favoreça a sua estratégia de Growth Marketing com o apoio da OBRA

Em suma, ao dominar as técnicas do Growth Marketing ou contar com um time de profissionais focados nessa estratégia, sua empresa estará no caminho do sucesso no mundo digital.

Conforme apresentamos neste conteúdo, essa metodologia é um processo contínuo de experimentação. Ou seja, invista nela e não tenha medo de errar.

Esperamos que este conteúdo tenha proporcionado uma visão mais simplificada do Growth Marketing e seu potencial para impulsionar a transformação digital. 

Cansado(a) do mesmo em Marketing? Entre em contato conosco e descubra o potencial de estratégias inovadoras que entregam resultados para sua empresa. Vamos construir algo juntos?

Por que investir em Growth Marketing: inovando para crescer

Antes de mais nada, é necessário compreender que os produtos digitais se misturam entre várias áreas e pessoas. Por exemplo, falaremos sobre termos relacionados à experiência do usuário, marketing, design, engenharia de software, tecnologia e metodologias. Dito isso, podemos seguir com o nosso dicionário do marketing e produtos digitais, acompanhe!

A metodologia ágil (Agile) surgiu com o intuito de facilitar as boas práticas na criação de um produto digital. Essa disciplina mapeia comportamentos, processos e ferramentas usadas no desenvolvimento de produtos até a liberação do mesmo para os usuários.

Ou seja, é um meio de organizar os projetos visando resultados mais eficientes, otimizando a produtividade, mas sem perder a qualidade da entrega final do produto.

API: desenvolvimento, software e tecnologia

A Interface de Programação de Aplicativos ou em inglês, Application Programming Interface (API), atua como uma ponte criada por desenvolvedores mais experientes. O objetivo é que os aplicativos possam se conectar e que usem recursos de outros sistemas.

Por exemplo, qualquer aplicativo de delivery pode se conectar com a API do Google Maps para buscar uma rota de entrega mais otimizada. Ou seja, o aplicativo de delivery não precisa criar seu próprio sistema para mapas. Bem mais simples, concorda?

AI (Artificial Intelligence): desenvolvimento, software e tecnologia

A IA (Inteligência Artificial) nada mais é do que a inteligência executada por máquinas, sendo que a principal proposta é que ela faça de forma automática tarefas antes feitas por humanos. 

O que acontece é que essa tecnologia pode simular capacidades humanas, como revisão de textos, cálculos e até mesmo códigos de programação. No entanto, indicamos que ela seja considerada uma assistente. Ou seja, todas as ações da IA devem ser revisadas por um profissional especialista. 

Os exemplos mais conhecidos dessa categoria de inteligência são atualmente o ChatGPT (OpenIA) e Gemini (Google).

Associate Product Manager (APM): pessoas e cargos

O Associate Product Manager (APM) desempenha um papel crucial na orquestração do processo de desenvolvimento de produtos digitais. 

Sua função principal consiste em administrar as diversas demandas relacionadas à criação do produto, desde a concepção até o lançamento, garantindo que a visão do Gerente de Produto (PM) seja fielmente traduzida em um produto final de alta qualidade.

Average Revenue Per User (ARPU): produtos, negócios e métricas

O Average Revenue Per User (ARPU), ou Receita Média por Usuário em português, é um indicador crucial para empresas que oferecem produtos ou serviços por assinatura. Ele representa a receita média gerada por cada usuário em um determinado período, geralmente um mês ou trimestre.

Business-to-Business (B2B):  produtos, negócios, marketing e vendas

A sigla B2B representa a troca de bens, serviços ou informações entre duas empresas, promovendo a economia e criando valor para todos os envolvidos.

Essa rede de conexões B2B é a base do mercado moderno, gerando oportunidades e impulsionando o desenvolvimento de diversos setores.

Brainstorming: produtos, negócios e métricas

De modo geral, o brainstorming é uma ferramenta do Design Thinking que visa gerar inúmeras ideias para solucionar problemas. 

A chave é pensar livremente e colaborar com diferentes perspectivas, sem se preocupar com a qualidade das ideias no momento. Por exemplo, no Product Discovery, o brainstorming é usado na Ideação para encontrar soluções para os problemas dos usuários. Nesse sentido, as ideias são então filtradas, aprimoradas e transformadas em protótipos para serem testadas.

Business Intelligence (BI): produtos, negócios e métricas

Business Intelligence (BI), ou Inteligência de Negócios em português, é o conjunto de processos que envolvem coleta, organização e análise de dados para embasar decisões estratégicas empresariais. Em relação aos produtos, esses processos são aplicados na análise conhecida como Product Analytics.

Resumidamente, o CTA é uma chamada para ação. Esse termo já é bastante conhecido por profissionais de marketing, especialmente aqueles que produzem conteúdos.

Essa chamada pode ser feita para qualquer elemento. Por exemplo, outro post de blog ou convite para assinar uma newsletter ou até mesmo entrar em contato com a empresa, adicionando algum link específico.

Design Sprint: produtos, negócios, design, UX, UI

O Design Sprint é uma abordagem ágil feita para experimentar um produto novo e validar uma concepção com os consumidores em apenas uma semana.

Esse processo é fragmentado em etapas objetivas e visa reduzir os riscos associados à introdução de um novo produto ou serviço no mercado. Além disso, o Design Sprint incorpora diversas outras metodologias e técnicas, incluindo o Design Thinking.

End-to-end: produtos, métricas, frameworks

End-to-end (de ponta a ponta) é uma abordagem que engloba todos os processos de uma solução, visando uma entrega funcional. 

Pode referir-se a um modelo de fornecimento abrangendo desde a instalação até a manutenção de hardware ou software, sendo também um modelo de negócio comum na indústria tecnológica, conectando fornecedores e clientes.

Framework: produtos, frameworks e negócios

Literalmente, o termo Framework significa estrutura. Contudo, no mundo de desenvolvimento de sistemas, esse conceito é um pouco mais complexo.

Sendo assim, podemos considerar então que framework é como uma plataforma que possui ferramentas, sistemas e outros componentes responsáveis por otimizar o processo de desenvolvimento de soluções. Ou seja, você deve usar um determinado framework para uma estratégia específica.

Follow-up: produtos, negócios, marketing e vendas

Follow-up é uma prática comum em vendas, que envolve acompanhar clientes potenciais para fechar negócios. Isso inclui manter contato regular, esclarecer dúvidas e mostrar interesse, visando garantir a venda. 

Embora seja associado principalmente a vendas, o termo também é usado em outras áreas, como no acompanhamento de questões ou problemas. Essa prática é fundamental para aumentar as taxas de conversão e construir relacionamentos sólidos com os clientes.

Group Product Manager (GPM): pessoas e cargos

Em resumo, o GPM é o profissional estratégico que lidera um time de produtos em uma empresa. Enquanto um PO (Product Owner) está concentrado nos detalhes e no gerenciamento cotidiano de uma equipe, o GPM possui uma visão holística.

Esse termo já é popular entre os profissionais envolvidos com as áreas de tecnologia, produtos, marketing e outras semelhantes. Enquanto as soft skills dizem respeito às habilidades comportamentais, as hard skills referem-se às competências técnicas que um profissional precisa ter.

Ideal Customer Profile (ICP): produtos, negócios, design e UX

O ICP (Ideal Customer Profile), ou Perfil do Cliente Ideal, é um conjunto de características compartilhadas pelos clientes que mais contribuem para a receita e valorizam a solução oferecida.

Nesse sentido, o ICP é baseado em dados reais, incluindo comportamento e preferências, fundamental para personalização e estratégias de vendas. Enquanto o público-alvo é mais amplo, o ICP é mais específico, detalhando características específicas do cliente ideal.

Job To Be Done: produtos, frameworks e negócios

Jobs-to-be-done é uma teoria no desenvolvimento de produtos que se concentra nas tarefas que os usuários contratam um produto ou serviço para realizar em suas vidas diárias. Sendo assim, assume-se que os usuários buscam soluções para suas necessidades, não apenas pelos atributos funcionais do produto. 

Key Performance Indicator (KPI): produtos, frameworks e negócios

Key Performance Indicator (KPI), ou Indicador Chave de Desempenho em português, avalia o progresso de métricas em produtos digitais. Para ser eficaz, um KPI deve ser mensurável e adaptável às diferentes métricas em análise.

Lead Time: produtos, negócios e métricas

Lead Time é o período entre o pedido do cliente e a entrega do produto, abrangendo todas as etapas do processo. Sua mensuração é fundamental para detectar falhas e oportunidades de otimização na produção, permitindo estabelecer padrões para agilizar a entrega ao cliente.

Lifetime Value (LTV): produtos, negócios e métricas

Resumidamente, o LTV é a receita média que cada cliente gera durante seu relacionamento com a empresa. Essa métrica é bastante utilizada em empresas de SaaS e estratégias de Sucesso do Cliente, proporcionando uma gestão financeira eficaz e garantindo lucratividade.

Metodologias Ágeis: produtos, metodologias e frameworks

As metodologias ágeis são conjuntos de práticas para gerenciar projetos, prazos e responsabilidades. Ideais para o desenvolvimento de produtos digitais, eles proporcionam mais flexibilidade e adaptabilidade às mudanças. Scrum, FDD e SAFe são alguns exemplos.

North Star Metric (NSM): produtos, negócios, métricas, marketing e vendas

Em resumo, a NSM é uma métrica que mostra o impacto do produto na receita e no crescimento da empresa, permitindo que a equipe tome decisões mais assertivas e alcance resultados mais expressivos.

OKR (Objectives and Key Results) é uma metodologia de gestão de metas que define objetivos qualitativos (o que se quer alcançar) e resultados-chave quantitativos (como medir o progresso).

Persona: produtos, marketing, design, UX e UI

A persona é a representação semi-fictícia do seu cliente ideal, baseada em dados reais. Ela te ajuda a entender melhor as necessidades, desejos e comportamentos do seu público-alvo, permitindo que você personalize suas estratégias de marketing e venda para atrair e fidelizar clientes.

O Product Manager (PM), ou Gerente de Produto em português, é um profissional encarregado do desenvolvimento de produtos em uma organização, atuando como intermediário entre equipes de desenvolvimento, experiência do usuário e negócios. 

Em geral, ele identifica, avalia e valida ideias para novas oportunidades ou melhorias nos produtos, exigindo habilidades interpessoais, liderança e foco em métricas de produto para impulsionar seu progresso.

Quality Assurance (QA) refere-se à equipe ou processo que assegura a qualidade do desenvolvimento de um serviço ou produto, seguindo fundamentos definidos pela empresa.

RICE: produtos, negócios, frameworks e métricas

O RICE (Reach, Impact, Confidence, Effort) é um modelo de pontuação usado para priorizar atividades de produto, ajudando a determinar quais são mais importantes para alcançar objetivos. 

Esse modelo funciona atribuindo pontuações às atividades com base em alcance, impacto, confiança e esforço. Além disso, fornece uma abordagem objetiva para priorizar tarefas e minimiza a influência emocional nas decisões.

Scrum: produtos, negócios, métricas e frameworks

Resumidamente, o Scrum é uma metodologia ágil utilizada para desenvolvimento de software e gestão de projetos. Ele é um framework para resolver problemas complexos e adaptativos, entregando produtos de alto valor de forma produtiva e criativa.

Teste A/B: produtos, negócios, métricas e marketing

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