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Você sabe como o funil ampulheta pode impactar positivamente o seu faturamento e a jornada de compra do seu cliente?

Diversas pesquisas já mostraram que a população brasileira leva mais em consideração a opinião de influenciadores e conhecidos durante suas decisões de compras. E, conforme divulgado pelo Valor Investe, mais de 43% dos brasileiros já fizeram compras estimuladas por influenciadores na internet.

Além disso, dados mostram que o Brasil é o terceiro país que mais usa as redes sociais. Ou seja, as avaliações, opiniões e divulgações feitas por lá certamente influenciam o seu negócio (seja ele qual for). E tudo isso pode ser resumido em uma única palavra: indicação!

Quer entender como rever a jornada do cliente e conhecer a diferença entre o funil ampulheta e o funil de vendas tradicional? Então, confira o conteúdo que preparamos para você!

O funil de vendas é extremamente conhecido nas empresas, especialmente quando relacionado às vendas. Contudo, há uma versão aprimorada dessa estratégia: o funil ampulheta.

O funil de vendas tradicional considera apenas a jornada comum de compra do cliente, ou seja, até que a compra seja concluída. Enquanto o funil ampulheta vai, além disso, pois nesse processo, quando o cliente finaliza a sua compra, é considerado que a jornada do cliente está reiniciando.

Em outras palavras, a proposta é melhorar ainda mais a relação entre a marca e o cliente e isso é feito por algumas etapas. Nos próximos tópicos falaremos um pouco mais sobre essas etapas.

Por enquanto, é importante que você entenda que o funil ampulheta proporciona um ciclo constante de compra ao cliente.

Qual é a diferença entre o funil ampulheta e funil de vendas?

Durante o processo comum de vendas, o funil de vendas considera três etapas: descoberta do problema, possível solução e decisão de compra. Todas as etapas trabalham por um único objetivo final: vender.

Aí é que entra a diferença para o funil ampulheta, pois essa nova abordagem não encerra a oportunidade após a compra, ela reabre uma nova. Ou seja, o funil ampulheta é o responsável pelo estreitamento de laços, pois a ideia é que esse cliente volte.

Para simplificar, o funil de vendas tradicional concentra-se na aquisição de novos clientes. O funil ampulheta, por outro lado, foca nos clientes que já foram conquistados. A diferença entre ambas as estratégias pode ser vista no momento do pós-venda.

Agora que você já entende o que diferencia o funil ampulheta do funil convencional, descubra quais são as etapas que envolvem esse processo. Ao mesmo tempo, confira dicas que podem ser facilmente aplicadas em sua empresa.

O primeiro estágio do funil ampulheta é a retenção do cliente. Nesse momento, a empresa não deve apenas pensar em uma solução satisfatória, mas também na experiência do cliente. Experiência essa que deve ser excepcional.

A dica é que a empresa ofereça dicas, conteúdo relevante, uso de recursos e toda a atenção que possa proporcionar uma série de vantagens extras para o consumidor.

Agora que você já passou pelo topo do funil ampulheta (retenção), é hora de ir para a segunda etapa, que diz respeito à lealdade do cliente. O objetivo central dessa etapa é que o cliente torne-se também um defensor e promotor da sua marca. 

Ou seja, são clientes que compartilham suas experiências nas redes sociais, fazem avaliações e divulgam para todos a satisfação com sua empresa.

O estágio final do funil ampulheta é o responsável por motivar seus leads em direção ao time de pré-vendas. Ou seja, a indicação. 

Durante essa etapa os clientes começam a recomendar seu produto ou serviço. E vão muito além disso, pois possuem um papel ativo na divulgação da sua marca, trazendo mais leads e clientes para sua empresa.

Alcançar esse estágio é atingir o objetivo principal de qualquer funil ampulheta. Se sua marca seguir fielmente cada etapa do funil ampulheta ela vai estar indo em direção das recomendações orgânicas, ou seja, de forma natural.

Quais são as vantagens do funil ampulheta?

Já deu para notar que o funil ampulheta veio para transformar positivamente a jornada do cliente? Confira abaixo quais são as principais vantagens do funil ampulheta.

Compreensão profunda sobre as necessidades dos clientes

Essa abordagem permite que as empresas obtenham um conhecimento profundo das necessidades e desejos de seus clientes e possíveis clientes. 

O funil ampulheta melhora a experiência positiva do cliente e aumenta consideravelmente as chances de indicações e agrega muito mais valor à sua marca. Afinal, a ideia não é só atrair o cliente, mas fidelizá-lo.

Todas as informações obtidas durante o processo do funil ampulheta vão melhorar significativamente a jornada do cliente.

Crescimento da receita e redução de custos

Conforme explicamos anteriormente, o resultado do funil ampulheta é a indicação natural de seus clientes. Ou seja, não há gastos com uma campanha de vendas e isso nos leva ao conhecido “marketing boca a boca”.

Sendo assim, a receita também aumentará. Como são os próprios clientes que indicam suas soluções, sua marca vai crescendo durante um processo muito natural e gerando mais receita orgânica.

Não importa qual é o seu segmento, o funil ampulheta vai trazer resultados. Afinal, as pessoas confiam muito na indicação feita por outros clientes ou conhecidos. Isso tem um peso muito maior que uma propaganda ou anúncio feito por qualquer canal.

O funil ampulheta alimenta sua base de contatos, gerando leads e impulsionando o crescimento do seu negócio. Portanto, é a oportunidade ideal para oferecer soluções personalizadas, divulgar conteúdo de valor e fidelizar clientes a longo prazo. 

Melhore as estratégias da sua empresa: conheça a OBRA

Finalizando, o funil ampulheta revoluciona a jornada de compra, retendo clientes, conquistando fidelidade e impulsionando indicações espontâneas.

No cenário brasileiro, onde as avaliações e recomendações são cruciais para a decisão de compra, essa estratégia se torna ainda mais vantajosa.

A OBRA te convida a criar estratégias inovadoras com uma equipe de profissionais experientes. Oferecemos soluções inteligentes para pesquisa, estratégia, Design, criação e muito mais. Transforme seu negócio no meio digital e alcance o sucesso. Entre em contato e destaque-se da concorrência!

• Referências: Hubspot, Valor Investe, G4 Educação, Semrush, Neil Patel.

Funil ampulheta: é hora de transformar a experiência do cliente

Sua marca já chama a atenção dos consumidores locais? E se ela pudesse atingir outras localizações e até mesmo ser reconhecida globalmente?

Afinal, qual é o segredo das grandes marcas globais? Sabemos que o básico bem feito funciona, mas, de fato, qual é o “pulo do gato” para uma marca começar com uma estratégia de global branding?

Neste conteúdo, iremos explicar o conceito de global branding, suas vantagens, obstáculos e desafios, além de dar dicas para que você e seu time comecem uma estratégia de branding global. Afinal, se você nunca ouviu falar dess

De forma resumida, global branding é a prática de desenvolver e gerenciar uma marca de maneira uniforme em diferentes mercados ao redor do mundo. A ideia principal é a criação de uma identidade única, consistente e reconhecível em qualquer lugar, independentemente das diferenças culturais, econômicas ou sociais. 

Isso vai além de adaptar produtos ou campanhas publicitárias, pois também refere-se à transmissão dos valores, a missão e a visão da marca de uma forma que ressoe globalmente, mantendo a autenticidade e relevância em cada mercado.

Quais marcas que você conhece e que também são conhecidas em outros países? Alguns exemplos incluem: Nike, Pepsi, entre outras.

Quais são as vantagens do global branding?

Acompanhe, a seguir, quais são as principais vantagens do global branding.

Ao adotar uma estratégia de global branding, as empresas conseguem expandir seu alcance para novos mercados, conquistando consumidores em diferentes regiões. Isso não só aumenta a visibilidade da marca, mas também amplia a base de clientes em potencial, permitindo um crescimento escalável.

Uma marca que é bem-sucedida globalmente tende a ter um valor de mercado mais alto. 

A percepção de que uma marca é reconhecida e respeitada em diferentes partes do mundo contribui para aumentar sua credibilidade e valor percebido, o que pode refletir diretamente no preço das ações e na confiança dos investidores.

O global branding abre portas para novos mercados, permitindo que a empresa aproveite oportunidades em regiões que ainda não foram saturadas pela concorrência. 

Isso pode incluir a adaptação de produtos e estratégias para atender às necessidades específicas de novos consumidores, sem perder a essência da marca.

Ao estabelecer uma presença global, uma marca também pode superar a concorrência local. Afinal, a força de uma marca global frequentemente resulta em maior poder de negociação e um passo à frente dos players regionais.

Quais são os principais desafios para construir uma marca global?

Sabemos que estruturar uma marca a nível global não é algo simples e apresenta diversos desafios. A diferença cultural é um dos principais obstáculos, pois o que funciona em um mercado pode não ressoar em outro. 


Além disso, adaptar a comunicação e o posicionamento da marca para respeitar as sensibilidades locais sem diluir a identidade global também é outro ponto delicado. 


A complexidade logística e regulatória também pode ser um entrave, exigindo uma gestão eficiente para lidar com diferentes normas e padrões. Vale ressaltarmos que, a manutenção da consistência na qualidade do produto ou serviço em todos os mercados é importante para evitar que a percepção da marca seja prejudicada.

Como iniciar uma estratégia de branding global?

Iniciar uma estratégia de global branding também requer um planejamento cuidadoso e uma pesquisa aprofundada de mercado. 

O primeiro passo é entender profundamente a identidade da marca e como ela pode ser traduzida para diferentes culturas sem perder a essência. A análise de mercado é fundamental para reconhecer quais são as oportunidades e os desafios em cada localidade. 

Em seguida, seu time precisa desenvolver uma mensagem central que possa ser adaptada de acordo com as especificidades locais. 

Implementar uma comunicação integrada, utilizando canais diversos e consistentes, também é essencial para garantir que a mensagem da marca seja clara e impactante em todos os mercados, certo?

Além disso, é necessário gerenciar constantemente o desempenho da marca e fazer ajustes quando necessário, pois isso vai fazer a diferença para o sucesso a longo prazo.

Por fim, uma marca global, quando bem posicionada, não apenas amplia seu alcance, mas também cria uma relevância duradoura, capaz de superar desafios culturais e econômicos. 

Já o sucesso dessa marca, depende da capacidade de equilibrar consistência e adaptação, garantindo que a marca seja autêntica e impactante em qualquer lugar do mundo. 

Além de tudo isso, vale acompanhar de perto o modo com a Inteligência Artificial (IA) está automatizando campanhas e ajudando a melhorar a experiência dos clientes. 

Global Branding: conceito, vantagens e quais são os obstáculos

No mundo do SEO, a compreensão do algoritmo do Google é essencial para otimizar sites e melhorar sua visibilidade nos resultados de busca. Recentemente, alguns documentos internos da Google foram vazados, proporcionando uma rara e detalhada visão dos fatores que influenciam o posicionamento dos sites nas buscas. 

Esses documentos, que fazem parte do Google Content Warehouse API, revelam um impressionante total de 14.000 fatores de ranqueamento que o Google utiliza para ordenar os resultados de pesquisa. 

O objetivo deste conteúdo é fornecer de forma simples e acessível uma visão geral dessas descobertas e suas implicações para o SEO. Vamos lá?

Resumidamente, uma API (Interface de Programação de Aplicações) do Google permite que desenvolvedores integrem os serviços e dados do Google em suas próprias aplicações. 

Através das APIs, é possível acessar funcionalidades como Google Ads, Google Maps, YouTube, entre outros. 

Isso é feito por chamadas de API, onde um software solicita informações ou realiza ações em nome do usuário. As APIs são muito utilizadas para automatizar processos e personalizar a interação com os serviços do Google, oferecendo flexibilidade e eficiência para desenvolvedores e empresas.

Grande parte do Google Content Warehouse API foi exposta, revelando 14.000 fatores de ranqueamento. Esses dados confirmaram suspeitas da comunidade SEO sobre parâmetros valiosos de busca.

O que conseguimos observar com esses dados?

Indo direto ao ponto, confira quais foram os principais aspectos observados graças a esse vazamento. Aproveite para conferir se faz sentido com o seu atual trabalho dentro do SEO.

• Autoridade de domínio: o Google considera métricas de autoridade do domínio para tópicos específicos;

• Comportamento do usuário: taxas de cliques e comportamento do usuário impactam os rankings, diferenciando entre cliques "bons", "ruins"

• Sandboxing : novos sites podem ser inicialmente isolado para evitar spam;

• Dados do Chrome: o comportamento do usuário ao utilizar o Chrome gera influência nos rankings;

•  Classificação de conteúdo: diferentes tipos de conteúdo são tratados separadamente;

• Importância da home page: a home possui bastante peso no ranqueamento;

• Verificação de datas: o Google verifica datas de artigos por diversos métodos;

• Autoria dos conteúdos: a autoria é um sinal importante para E-E-A-T (Expertise, Experience, Authority, Trust);

• Cópia de páginas: o Google mantém uma cópia de cada página indexada;

• Sites de vídeos: se algum site possui mais da metade de suas páginas com vídeos, esse site vai ser considerado um site de vídeo.

Esse vazamento e todas essas informações gerou discussões intensas entre profissionais de SEO, confirmando algumas suposições e levantando novas questões sobre as estratégias de ranqueamento.

Quais são as implicações para a comunidade de SEO?

As informações extraídas desses documentos podem servir como evidência para implementação de novas estratégias. Vou detalhar a seguir, quais delas podem fazer mais sentido:

• priorize links dentro do contexto e conteúdo viral de qualidade;

• crie conteúdo útil e relevante, mesmo que o conteúdo seja curto, ele precisa ser de qualidade;

• considere a experiência do usuário, pois isso fará o visitante navegar por mais tempo no seu site e com maiores chances de tomar ações positivas;

• trabalhe o SEO Local, ou seja, otimize perfis de negócios no Google, incentive avaliações de clientes e foque em relevância local.

• observe o impacto do tráfego do Chrome;

• aposte em dados estruturados de autor e contrate autores com conhecimento no seu segmento;

• inclua carimbos de data e hora nos metadados dos vídeos.

Por fim, é válido ressaltar que esses dados oferecem orientações valiosas, mas eles não são provas absolutas dos algoritmos reais de ranqueamento. É importante focar em todos os pilares importantes do SEO, além de priorizar o usuário sempre. 

Para não ter erro, converse com o time da OBRA e saiba como seu site pode crescer no orgânico! Vamos construir algo juntos?

Tudo sobre o vazamento do Google Content Warehouse

Segundo informações apresentadas pelo estudo Top Global Consumer Trends 2024, algumas das grandes tendências de consumo englobam a melhoria da experiência do consumidor, personalização e gestão de dados sobre o comportamento do cliente.

Ou seja, para saber como direcionar essas estratégias, você precisa conhecer o seu público-alvo de forma mais profunda. Nesse contexto, surge a necessidade da criação de uma persona.

Neste conteúdo, você vai entender o que é uma persona, quais são os tipos de personas, como criar uma e como utilizá-la em suas estratégias. Além disso, explicaremos como o Design Thinking pode otimizar esse processo. Boa leitura!

Em geral, a persona é a descrição do cliente ou usuário ideal para uma marca. Suas características são baseadas em dados de clientes reais, tornando-se um personagem fictício e que pode ser usado em estratégias de vendas, atendimento e marketing.

A persona é fundamentada em padrões comportamentais e preferências, conforme aquilo que seu público-alvo também vivencia. Normalmente, as empresas usam a persona para criar soluções, ofertas e conteúdos personalizados. Além disso, vale informar que empresas podem ter mais de uma persona.

Qual é a diferença entre persona e público-alvo?

O seu público-alvo diz respeito a um público mais amplo, enquanto a persona apresenta características mais específicas. 

Por exemplo, o seu público-alvo pode ser de uma determinada região, mas a persona vai além disso, mostrando as dores, preferências e hábitos particulares do cliente. 

Ou seja, o público-alvo apresenta algumas informações, mas a criação da persona vai aprofundá-las ainda mais. Facilitando assim, a criação de estratégias mais direcionadas e personalizadas.

Quando uma marca cria uma persona, fica muito fácil para atender e criar soluções específicas para cada cliente. Afinal, as informações de uma persona mostram aquilo que seu público realmente está buscando. 

Dessa forma, as comunicações, ofertas, campanhas, atendimento e fechamento de vendas, vai ser muito mais focado naquilo que o consumidor está buscando.

Ao criar uma persona, as empresas constroem representações detalhadas de seus clientes ideais, permitindo direcionar suas estratégias de forma mais precisa e eficaz. Nesse sentido, cada persona serve a um propósito específico, confira abaixo.

Buyer persona: relacionada ao cliente que realmente efetua a compra. Essa persona foca nas dores desse cliente, jornada de compra, motivações e preferências;

User persona: refere-se ao usuário final de um produto ou serviço específico, sendo um comprador ou não. Esse tipo de persona é importante para a compreensão das expectativas de cada usuário;

Brand persona: está conectada a personalidade de uma marca, valores e como ela busca ser vista pelo público;

Proto persona: é como um rascunho da persona, é baseada em informações mais básicas, podendo ser considerada uma versão um pouco mais “crua”, mas que serve como um ponto de partida;

Audience persona: como o próprio nome indica, é a persona relacionada a audiência, aqueles que interagem com a sua marca, sejam eles visitantes do seu site, seguidores das redes sociais e os próprios clientes.

Definir uma persona exige uma imersão profunda no universo dos seus clientes. 

Por meio de pesquisas detalhadas, análise de dados e conversas direcionadas, é possível mapear as necessidades, desejos e desafios que movem cada indivíduo. 

Ao identificar padrões e tendências, você molda um perfil preciso, capaz de representar o seu cliente ideal em todas as suas particularidades.

Para saber qual é a persona da sua marca, estude os dados que você já possui, realize pesquisas de UX e de mercado. Além disso, mantenha um diálogo aberto com seus consumidores. Quanto mais você conhecer seu público, mais correta será sua persona.

Quais perguntas ajudam a definir uma persona?

Algumas perguntas podem ajudar a elaborar sua persona, incluindo:

quais são os principais problemas que meu cliente tenta resolver?

o que o motiva a escolher meu produto ou serviço?

como ele busca informações sobre produtos ou soluções?

quais são seus hábitos de compra e consumo?

Como fazer entrevistas para criar as personas?

Entrevistas são fundamentais para criar personas mais realistas. Para isso, selecione clientes atuais ou potenciais e faça perguntas abertas sobre seus desafios, objetivos e o que esperam de uma solução como a sua. 

Além disso, busque compreender o contexto em que eles tomam decisões de compra.

Se uma entrevista direta não for possível, você pode criar formulários online, fazer enquetes no instagram, pedir feedbacks e avaliações no WhatsApp e assim por diante. Lembre-se de observar as interações do seu cliente e invista no melhor canal para fazer essa abordagem.

Uma vez que a persona seja criada, ela deve orientar todas as ações de comunicação e marketing. Começando pela criação de conteúdo personalizado até a escolha dos canais de comunicação. Sempre pensando nas preferências e necessidades do seu cliente ideal.

Cuidados com os estereótipos na criação da sua persona

É importante construir personas com base em dados reais e evitar suposições que possam reforçar estereótipos. Personas eficazes são fruto de pesquisas sólidas e análises detalhadas, e não de generalizações. Sendo assim:

Pesquise: considere informações concreta e evite presunções;

Sem preconceitos: não permita que ideias preconcebidas influenciem a construção de suas personas;

Compreenda o momento atual do seu público: entenda como o momento econômico e social influencia o comportamento do seu público.

Como usar o Design Thinking para construir personas?

Você já pensou em como algumas metodologias podem ser úteis para a criação da persona? Algumas opções incluem o brainstorming e o design thinking. 

A metodologia do design thinking é baseada na compreensão profunda das necessidades e comportamentos do público-alvo, incentivando a empatia e a colaboração durante o processo. 

Sendo assim, usar essa abordagem para criar personas ajuda a garantir que elas representem com precisão os desejos e desafios reais dos usuários.

Já as reuniões de brainstorming podem ser úteis para a sua empresa, especialmente em relação ao levantamento de dados sobre o seu público-alvo e as sugestões dos colaboradores que lidam com seus clientes no dia a dia.

Inclusive, após a definição da persona, o processo de brainstorming pode ser ainda mais útil, sendo recomendado para encontrar soluções personalizadas para o seu cliente.

Leia também: O que é Design Thinking e para que serve: introdução ao tema

Etapas do Design Thinking para usar na construção de personas

Para usar essa metodologia na prática em sua busca da persona ideal, é importante entender como cada etapa pode ajudar.

A fase de imersão é o momento de você se aprofundar sobre as necessidades do usuário para entender suas dores, comportamentos e expectativas. 

Nesta etapa, são realizadas pesquisas qualitativas e quantitativas, como entrevistas, observações e questionários. O objetivo é coletar o máximo de informações sobre o público para garantir que a persona seja baseada em dados reais e não em suposições.

Já na fase de análise, os dados coletados durante a imersão são organizados e interpretados. 

Aqui, padrões e tendências começam a emergir, permitindo identificar características comuns entre os diferentes perfis de usuários. Essas informações podem ajudar a definir perfis de personas mais confiáveis, refletindo tanto os desafios quanto às motivações do público.

Por outro lado, a etapa de ideação é o momento em que as informações são sintetizadas para gerar ideias criativas que ajudarão a resolver os problemas identificados nas fases anteriores. 

Neste contexto, a equipe pode começar a esboçar as personas, combinando as características encontradas e construindo perfis detalhados que representarão os usuários. 

Essa fase é colaborativa e incentiva a troca de ideias entre diferentes áreas da empresa. Aqui é possível observar uma oportunidade para o brainstorming, conforme comentamos anteriormente.

Na parte da prototipagem, é quando as personas criadas são testadas. Isso pode ser feito por meio de testes ou cenários que simulem como os clientes reagiriam a diferentes situações de uso. 

De modo geral, essa etapa permite ajustes e refinamentos para garantir que elas sejam funcionais e precisas, alinhadas com as estratégias da empresa.

Como criar estratégias e conteúdos para a persona?

Com as personas construídas, é hora de desenvolver estratégias e conteúdos direcionados às necessidades e expectativas desses perfis. Acompanhe as dicas abaixo.

Crie mensagens que ressoem diretamente com cada persona, usando a linguagem e o tom adequados para o perfil. A comunicação deve abordar as dores e motivações identificadas nas fases de imersão e análise.

Nem todas as personas consomem conteúdo da mesma forma ou nos mesmos canais. É fundamental identificar onde cada persona está presente (redes sociais, blogs, e-mails, etc.) e adaptar a estratégia de distribuição para esses canais.

Com a criação da persona, é possível criar produtos, serviços e experiências que solucionem problemas específicos. Essa personalização aumenta a chance de engajamento e satisfação do cliente.

Após o lançamento das estratégias, é essencial monitorar os resultados e ajustar conforme necessário. As personas podem evoluir à medida que o comportamento do consumidor muda, então suas estratégias também devem se adaptar a essas transformações.

Em resumo, compreender e construir uma persona é essencial para direcionar ações mais eficazes e personalizadas. 

A partir de uma pesquisa profunda, é possível criar uma representação detalhada do cliente ideal, permitindo que a comunicação seja mais eficiente e que as estratégias de marketing e vendas estejam alinhadas com as reais necessidades do seu público-alvo.

Se deseja criar não somente uma persona, mas uma estratégia de marketing personalizada e centrada no usuário, entre em contato com o time da Obra!

O que é persona: definição, tipos e como utilizá-la

Segundo o Google, a velocidade de carregamento de uma página afeta a experiência do usuário, reduzindo assim as chances de conversão em um site. Além disso, há outros fatores que impactam a baixa da taxa de conversão, por exemplo, a proposta de valor, um CTA inadequado e até mesmo formulários burocráticos.

Além disso, o seu conhecimento em relação ao seu público-alvo também pode aumentar ou diminuir a sua taxa de conversão. Quer entender como aumentar a taxa de conversão, mas mantendo uma boa experiência para o usuário? Então, vem comigo!

1. O que é taxa de conversão?
2. Por que aumentar a taxa de conversão?

3. Qual é a relação entre a taxa de conversão e o ROI?
4. Por que sua taxa de conversão está baixa?

5. Como melhorar essa métrica e manter uma boa experiência para o usuário?

Uso de linguagem simples e conectado com a sua persona;

6. Experiência do usuário em primeiro lugar

A taxa de conversão nada mais é do que uma métrica essencial em campanhas e estratégias de marketing. Especialmente na publicidade do mundo digital. Funciona assim: você divide o número de conversões pelo número total de visitantes. É válido ressaltar que esse resultado deve ser apresentado de forma percentual.

A proposta dessa métrica é compreender os resultados de uma determinada estratégia. Ou seja, saber quais usuários apenas acessaram seu site e quais realizaram alguma ação importante dentro do seu objetivo. Esse objetivo é a sua "conversão".

Bom, essa é uma pergunta meio óbvia. Afinal, a taxa de conversão refere-se a proporção de usuários que efetuaram alguma compra ou realizaram alguma ação importante, por exemplo, um contato com seu time de vendas. 

Em outras palavras, você quer que os visitantes do seu site, se transformem em clientes, não é mesmo? E quando essa taxa aumenta fica mais fácil de entender quais estratégias estão funcionando.

Além disso, é importante entender que quando sua empresa acompanha essa métrica, também é importante reconhecer oportunidades que não estão sendo vistas. Para isso, acompanhe a taxa de conversão em cada etapa da jornada de compra.

Qual é a relação entre a taxa de conversão e o ROI?

O ROI (Return on Investment, ou Retorno Sobre o Investimento), também é uma métrica financeira e seu objetivo é entender quanto sua empresa ganhou em um investimento específico. 

Sua fórmula é a seguinte: ROI = (receita gerada – custos) / custos

O ROI considera o lucro gerado e não apenas a receita. Contudo, a taxa de conversão e o ROI são métricas complementares e ambas fornecem informações importantes em relação ao desempenho de suas campanhas de marketing.

Há diversos fatores que podem estar impactando a sua taxa de conversão, mas aqui vamos falar sobre os principais.

Um site responsivo é aquele que pode ser acessado por diferentes aparelhos e ainda, sim, manter a qualidade das informações, incluindo imagens, conteúdo, URLs. Esse tipo de site é ideal, pois seu design se ajusta conforme o dispositivo utilizado. 

Nesse contexto, o planejamento da interface com o usuário deve ser feito por designers e desenvolvedores web.

Além disso, é importante lembrar que o Google prioriza sites responsivos ao apresentar resultados de pesquisas.

É essencial ter uma proposta de valor consistente. Afinal, ela é o que vai estimular a compra de um produto ou serviço. Sendo assim, tente criar uma estratégia sólida para seu público-alvo e demonstre o que ele ganhará com essa tomada de ação. 

Faça isso indo além do valor, mas expondo o diferencial da sua marca em relação aos seus concorrentes. Uma boa dica é considerar as necessidades da sua persona.

O CTA (Call To Action ou Chamada para Ação), é essencial para aumentar a sua taxa de conversão. No entanto, você pode realizar testes A/B para entender qual CTA gera mais resultados. 

Segundo o time de marketing da Peoplevox, há formulários que pedem muitas informações desnecessárias, quando na verdade a única coisa que uma empresa precisa de um usuário é que ele demonstre que está aberto para conversar. 

Contudo, uma outra informação divulgada pelo SEMrush demonstrou que um campo extra em seus testes de formulários de inscrição, acabou aumentando o tráfego da página em 5%.

Para facilitar a sua compreensão, o nosso Diretor de Estratégia e CEO, Osmar Demozzi, explica que um formulário deve ser de fácil acesso ao usuário e tentar simplificar ao máximo a sua experiência. 

Por exemplo, se há uma pergunta negativa, as outras perguntas que dependem dela podem ser ocultadas visualmente. Segundo ele, as palavras-chave para um formulário que prioriza o usuário são: simplicidade, minimalismo e propósito.

Como melhorar essa métrica e manter uma boa experiência para o usuário

Bom, agora você já sabe os principais motivos que podem estar reduzindo a sua taxa de conversão. Contudo, como aumentar a taxa de conversão? E como fazer isso mantendo uma boa experiência para o usuário?

Você já deve ter percebido que aqui na Obra priorizamos a experiência do usuário sempre. Nesse contexto, eu trouxe algumas dicas que vão te ajudar a fazer o mesmo!

Você pode usar técnicas de copywriting que podem aumentar a taxa de conversão, são elas:


• criação de títulos irresistíveis;

• produção de textos claros e gatilhos mentais;

• mensagens que motivam o seu público a agir.

Além disso, você precisa conhecer bem o seu público-alvo. 

O design também é extremamente importante para a experiência do usuário. Portanto, considere usar imagens de alta qualidade, uma hierarquia visual clara e cores que representam sua marca. Afinal, tudo isso colabora na criação de um ambiente atrativo e intuitivo. 

2. Uso de linguagem simples e conectado com a sua persona

Ideias por trás do tapume

Ideias por trás do tapume

Pesquisa e Estratégia

Funil ampulheta: é hora de transformar a experiência do cliente

Global Branding: conceito, vantagens e quais são os obstáculos

Tudo sobre o vazamento do Google Content Warehouse

O que é persona: definição, tipos e como utilizá-la

Como aumentar a taxa de conversão e manter uma boa experiência para o usuário?

O que é Brainstorm: conceito, etapas e o que não deve ser feito

Design Thinking na prática: soluções inovadoras em 5 etapas!

Design Thinking na Educação: a aprendizagem focada no aluno

Design Thinking e Metodologias Ágeis: 6 motivos para você aderir

Descubra como unir Design Thinking e sustentabilidade

O que é Design Thinking e para que serve: introdução ao tema

Reputação digital: monitorando a presença online da sua marca

O que é Continuous Discovery?

Design Thinking e Empreendedorismo: como inovar nos negócios?

Como definir uma estratégia de transformação digital nas empresas

O que é e como implementar uma cultura customer centric?

ICP: o que é e quais são os benefícios para as empresas?